O poder da Educação Física contra os males do coração
Professor sugere dicas simples que equilibram as funções orgânicas
Por Michel Sales
Cuidar da Saúde do corpo tem sido um hábito comum nos últimos anos e a prática de exercícios físicos anda em alta nas academias e na mídia, distanciando os males do sedentarismo causador das enfermidades cardíacas que disparam o ranking de mortes no Brasil.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) referem que as doenças cardiovasculares responderam, em 2019, por 32% de todas as mortes ocorridas no mundo, totalizando 17,9 milhões de pessoas, sendo 85% delas de infarto ou derrame. O Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) destacou 299.304 mortes por doenças cardiovasculares no Brasil, de Janeiro a Setembro de 2021.
Na contramão da
hipertensão, diabetes, estresse, obesidade e demais doenças do coração, o
professor Sueven Rick privilegia a política de conscientização e o estimulo da
Educação Física regrada e adequada a cada cidadão.
“Pessoas com aptidão física devem primar sua saúde corporal mesmo realizando
atividades físicas casuais, sejam elas: passear com o cachorro ou manter a constante
higiene do lar. A partir da movimentação, estas rotinas desprendem enorme gasto
energético e podem substituir, inclusive, meia hora de ginástica funcional”,
destacou.
O profissional de Educação Física refere outros fatores básicos que também estimulam o bom
funcionamento do corpo, “Pela iniciativa
da perda de massa corpórea excessiva, a pessoa pode desenvolver o hábito da caminhada,
corrida ou pedalada ao menos três vezes por semana, durante uma hora. Estas
rotinas são fáceis de realizar, sendo fundamentais para a boa oxigenação do
corpo. Contudo, o trabalho de um profissional da área pode adequar intensidade,
volume e recuperação muscular”, frisou.
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