sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

CARREIRA SOLO

O impacto da individualidade na música

Por Michel Sales


Desde os primórdios da música, a influência do ego tem sido um fator marcante, causando frequentes desalinhamentos nas dinâmicas de composição em grupo, resultando divergências em várias bandas.

No cenário do Heavy Metal, por exemplo, diversos grupos enfrentaram a saída de talentosos músicos que discordaram orgulhosamente das ideias propostas pelos colegas de banda.

Entre os mestres do egocentrismo musical, destacam-se: Fish (Marillion), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Michael Kiske e Kai Hansen (Helloween), André Matos (Angra), Fábio Lione (Rhapsody), Mark Jansen (After Forever), Freddie Mercury (Queen), Geoff Tate (Queensryche), Udo (Accept), Sebastian Bach (Skid Row), Rob Halford (Judas Priest), Tarja Turunen (Nightwish), Roger Waters (Pink Floyd), Mark Knopfler (Dire Straits), Yngwie J. Malmsteen e Steve Vai (Alcatrazz), Uli Kusch (Masterplan), Thomen Stauch (Blind Guardian) e outros.

Muitos artistas acreditam que podem brilhar mais individualmente do que em conjunto, mas acabam enfrentando desafios. No entanto, não se pode generalizar essa situação, pois alguns encontraram um brilho majestoso em carreiras solo. Um exemplo é o legado de Ozzy, Phill Collins, David Bowie, George Harrison, Bob Dylan, Rod Stewart, Elton John, Elvis Presley, Cazuza, entre outros.

No mais, apesar das disputas e desentendimentos entre músicos, os fãs acabam sendo tanto beneficiados quanto prejudicados por essas situações.



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