sexta-feira, 12 de setembro de 2025

POLITICAGENS NO BRASIL

O LEGADO DA ESQUERDA 

Dia cinza para alguns, mas de festa com fogos para a maioria?

Já se foram 25 anos de um Brasil entregue à corrupção, com a massa anestesiada, o dinheiro público saqueado, miséria em alta e a violência no comando.

No fim das contas, nos resta engolir a seco as injustiças, o conceito original das famílias desfragmentado com a inversão de gêneros e valores.

Ou seja, o mundo virou ao avesso — e ainda aplaude os discursos tortos de noticiários corrompidos como se fossem solução.

O NASCIMENTO DE UMA DITADURA 

Desde o início deste século, o Brasil sangra sob uma corrupção política grotesca. O PT, mestre em rasgar a Constituição, saqueou cofres públicos, manipulou imprensa, amarrou contratos milionários com empresários e juristas de toga suja — os mesmos que defendem assassinos e estrangulam qualquer chance de progresso.

São 25 anos de parasitas travestidos de governantes, empurrando o país para a lama: violência em alta, fome escancarada, drogas circulando, miséria, greves, manipulação de votos, de 'Ibope' e desemprego como herança.

Ou seja, nossos representantes políticos acumulam mais processos que projetos, enquanto o Brasil segue esfarelando em estradas esburacadas, acessos precários e irresponsabilidades em série.

E ainda sobra o STF, aparelhado pelo PT, operando como máquina de medo: distorcendo leis, atiçando caos, enriquecendo na base da hipocrisia e da ilegalidade planejada.

O Brasil hoje convive com um câncer terminal corroendo a democracia, e só a revolta popular pode arrancar esse tumor antes que nos enterre de vez.

OLHA A BANANA, OLHA A BANANEIRA 

O Brasil, país que poderia ser auto suficiente até em esperança, segue atolado em traumas políticos e jurídicos moldados na lama da corrupção.

De um lado, os devotos de Lula, o eterno messias do comunismo mal disfarçado, da ditadura reciclada e do socialismo de boutique; do outro, os fiéis de Bolsonaro, o salvador de púlpito que prega moralidade enquanto engorda o agronegócio de exportação e posa de justiceiro contra o tráfico e a violência urbana.

No fim, o Brasil segue de costas para o próprio futuro, servindo de banquete a dois sanguessugas que drenam o país até a última gota. Pior: a marcha insiste em pender para a esquerda, onde a política se resume a esmola travestida de projeto social.

E o povo? Ainda anestesiado, incapaz de arrancar a máscara dessa quadrilha que se perpetua no poder. Combater a corrupção por aqui soa como piada de mau gosto — quase tão impossível quanto esperar honestidade desses politiqueiros de plantão.

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