segunda-feira, 27 de novembro de 2023

ECONOMIA CRIATIVA

Escritor usa e abusa da era digital desenvolvendo inovações

 


Na vanguarda da literatura contemporânea, o jornalista Michel Sales se destaca como um escritor inovador, habilmente entrelaçando as esferas da pedagogia, cultura e poesia em seus e-books. Mas o que diferencia Sales dos demais autores no mercado é sua habilidade em unir a inteligência artificial (IA) ao modelo de economia criativa como alicerce para seus projetos literários.

Assim, num mundo cada vez mais digital, o escritor não apenas aceita, mas abraça a tecnologia como uma ferramenta essencial para dar vida às suas ideias. “Eu tenho utilizado bastante a inteligência artificial (IA) para acelerar e enriquecer meus projetos. Dessa forma, venho atrelando a ferramenta com a economia criativa, sobretudo, desafiando os meus limites”, explicou Sales.

E imergindo nas fronteiras da inovação, o jornalista instiga desenhos gráficos reluzentes gerados pela IA em seus e-books. “A fusão do texto com a arte visual proporciona uma experiência imersiva e única para os leitores, permitindo-lhes não apenas imaginar, mas visualizar os mundos e personagens específicos criados no âmbito das histórias. E no meu caso, aprendi a ler com os quadrinhos, e desde então aprecio bastante leituras com identidades visuais. No mais, além de enriquecer o conteúdo com detalhes, a I.A. permite uma redução significativa dos custos, uma vantagem que não passa despercebida em tempos de produção cultural cada vez mais desafiadora, no que, ao invés de semanas ou meses em estúdio, é possível finalizar um projeto com rapidez e eficácia, sem sacrificar a qualidade artística”, reforçou.


A economia criativa, em sua essência, é sobre inovar e criar valor através da originalidade e expressão cultural. Michel Sales exemplifica isso ao utilizar a tecnologia não como um fim, mas como um meio para expandir os horizontes da expressão literária. Seu trabalho representa um novo capítulo na interseção da arte, tecnologia e educação, mostrando como a inteligência artificial pode ser uma aliada na criação de experiências literárias ricas e multifacetadas.

A I.A. frequentemente associada ao processamento de linguagem eletrônica, é uma ferramenta versátil em constante evolução e aplicação em diversos campos, principalmente na comunicação, educação e pesquisa. Atualmente, ela tem se mostrado uma aliada poderosa na geração de imagens, democratizando o acesso à criação artística”, concluiu.

A jornada de Michel Sales com a economia criativa e a inteligência artificial não é apenas um testemunho de sua habilidade como escritor, mas também um exemplo brilhante de como as fronteiras da criatividade podem ser expandidas na era digital. Ele não apenas escreve histórias; ele também as reinventa, mostrando que a arte e a tecnologia, quando combinadas, podem criar algo verdadeiramente extraordinário.

 

PÉ-DE-MEIA INVENTIVO

 

A economia criativa refere-se ao conjunto de atividades econômicas relacionadas à criação, produção e distribuição de bens e serviços baseados no conhecimento, criatividade e capital intelectual. Ela estimula a inovação, a colaboração e o empreendedorismo, impulsionando o crescimento econômico e a geração de empregos. Além disso, contribui para o fortalecimento da identidade cultural, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida das comunidades.

No Brasil, a economia criativa tem ganhado cada vez mais destaque, principalmente por seu potencial de impulsionar o desenvolvimento local e regional. O país possui uma rica diversidade cultural e um enorme talento artístico, o que cria oportunidades para o surgimento de novos negócios e a valorização do patrimônio cultural.

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