Corrupção, impunidade e o impacto da política internacional
Por Michel Sales
O Brasil, atualmente governado por um partido de esquerda, tem encarado a vitória de Trump, representante da direita nos Estados Unidos, como uma ameaça ao seu próprio desenvolvimento.
Nos últimos dias, a mídia nacional, amplamente alinhada à esquerda, tem promovido uma retórica de aversão à política americana. Essa política, por sua vez, foca no fortalecimento econômico interno, combatendo práticas como a pirataria, as guerras desnecessárias, a imigração irregular e a pobreza extrema. O governo dos EUA busca caminhos legítimos para o crescimento, priorizando autonomia, pesquisa e o aproveitamento das próprias riquezas nacionais — uma postura que o Brasil frequentemente negligencia ao abrir suas fronteiras sem controle, permitindo crimes como roubos, homicídios e destruição.
Atualmente, a lavagem de dinheiro no Brasil também alcançou níveis alarmantes e vergonhosos. Enquanto o PT, no passado, dilapidou os cofres públicos e escapou de punições, hoje revivemos um cenário ainda pior. Facções criminosas como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), o universo do futebol, as apostas virtuais e políticos corruptos desviam recursos públicos, enquanto juristas comprometidos com o sistema contribuem para perpetuar esse ciclo de impunidade. Parece que todos estão envolvidos nesse esquema.
Quando o povo tenta exercer seu poder por meio do voto, buscando mudanças reais que beneficiem especialmente os mais necessitados, a situação parece apenas se deteriorar. Afinal, que rumo estamos seguindo enquanto nação?

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