quinta-feira, 21 de agosto de 2025

ANEDOTAS

MISÉRIA SEM FIM

O Dieese e a Conab têm unido esforços para desenvolver pesquisas na região Norte, levantando dados que orientam políticas públicas voltadas à redução do custo das cestas básicas em diferentes estados.

O estudo mais recente aponta que, em Roraima, a cesta básica ultrapassa os R$ 700, colocando o estado na segunda posição entre os mais caros da região.

Enquanto isso, o salário mínimo nacional permanece na faixa de R$ 1.500, forçando muitas famílias a viver com extrema dificuldade, dependendo da ajuda de parentes, amigos e até da própria sorte para sobreviver. Segundo a pesquisa, para atender às necessidades básicas do trabalhador brasileiro, o salário mínimo deveria superar os R$ 7 mil.

Apesar de o Brasil ser um país autossuficiente, a ganância — sobretudo de políticos que também atuam como grandes empresários — corrói a economia e compromete a prosperidade nacional. E, assim, a população mais pobre continua navegando nesse barco furado, tentando resistir a uma tempestade sem fim.

Repare os preços da carne, café, açúcar e combustíveis, sempre subindo drasticamente e jamais declinando...

CADA DIA PIOR

O mundo atravessa conflitos na Europa, Ásia e América do Sul, com os Estados Unidos assumindo papel de protagonista em cada episódio, buscando combater a corrupção excessiva na Rússia, Brasil, Venezuela e no mundo árabe.

Enquanto isso, setores da imprensa alinhados à esquerda bombardeiam diariamente a população com desinformação, financiada por recursos públicos desviados por políticos que se perpetuam no poder, alimentando a criminalidade, a violência, a alienação, o desemprego e a miséria.

Até mesmo a fé, ou melhor, o nome de Deus é repetidamente usado como vírgula na boca desses hipócritas para encobrir as mazelas impostas ao povo.

E assim os dias avançam: os pobres lutam pelo pão de cada dia, enquanto os ricos aproveitam as melhores ondas do Caribe.

O GOLPE TÁ AÍ, CAI QUEM QUER

Desde que o Pix se popularizou, o salário parece sumir num piscar de olhos — e os altos preços de combustíveis e alimentos só aceleram esse processo.

Ao mesmo tempo, a ferramenta tem sido usada quase como uma “esmola digital”. São tantos pedidos de transferência que fica difícil saber em quem confiar, especialmente num cenário em que a mentira e a cara de pau ainda fazem parte do cotidiano brasileiro.

Os pedidos aparecem de todos os lados: para comprar remédios, fraldas, bancar viagens, ajudar líderes religiosos e muito mais.

No fim, o golpe continua o mesmo — só muda a plataforma.

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