A perpetuação do poder e o custo do subdesenvolvimento no Brasil
Por Michel Sales
No Brasil, a política frequentemente se apresenta como um instrumento que opera de maneira 'opressora', com a reeleição consolidada em todos os Estados. Dessa forma, a politicagem desenfreada mantém uma sociedade que anseia por desenvolvimento, mas permanece refém das mesmas figuras que perpetuam no poder, geração após geração.
Tanto os partidos de direita quanto os de esquerda têm contribuído para a estagnação da sociedade, oferecendo projetos insuficientes que pouco impulsionam o crescimento econômico das classes menos favorecidas.
Enquanto isso, a violência cresce de forma alarmante, acompanhada de criminalidade desenfreada, professores mal remunerados, carência de escolas, um sistema de saúde precário e outras mazelas alimentadas por políticos que priorizam interesses próprios.
Quando isso vai mudar? É difícil encontrar uma resposta, já que grande parte da população ainda não compreende plenamente as engrenagens da política. Falta reflexão crítica, ponderação sobre prós e contras, e, assim, muitos acabam caindo nas armadilhas das promessas vazias. O resultado é uma sociedade não apenas carente de desenvolvimento, mas também de justiça, ordem e método.

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