segunda-feira, 27 de outubro de 2025

POLITICAGENS

BOLHAS SOCIAIS, CÉLULAS MENTAIS

O mundo está infestado de gente inútil — é impressionante. Uma multidão que desaprendeu a ser gente, incapaz de raciocinar o próprio desenvolvimento com praticidade, segurança e autonomia.

Em meio às complexidades da modernidade global, o povão parece mais perdido do que nunca: vive de ponta-cabeça, sem qualquer busca por um alinhamento ideológico coerente ou unificado.

E enquanto isso, as políticas do “mais do mesmo” continuam reinando. Países desenvolvidos seguem prosperando, especialmente por romperem com os ciclos migratórios vindos das nações que insistem em cultivar o subdesenvolvimento e a cultura do crime.

O Brasil é o exemplo mais cruel dessa contradição: um país autossuficiente em praticamente tudo, mas que definha sob o peso da politicagem, da corrupção e do desperdício de seus recursos naturais e econômicos.

As religiões, por sua vez, tornaram-se fábricas de delírio coletivo — contribuindo para o declínio mental e moral da população. A constituição familiar tem sido deturpada, reduzida a núcleos frágeis, guiados por “verdades” subjetivas, diálogos rasos e ausência total de filosofia e teologia consistentes.

No fim, o mundo agoniza. E o povo de Deus, enlouquecido, segue se devorando em meio a discórdias intermináveis.

VIVEMOS O FIM DE TUDO 

A América do Sul vem afundando na lama da criminalidade — entre facções que fabricam drogas e lavam dinheiro em apostas, e políticos que fingem governar enquanto dividem o lucro. O resultado disso são favelas brotando nas cidades dia a dia como praga, favorecendo a violência, deixando o povo refém da própria insegurança.

Enquanto isso, os políticos que deveriam proteger a nação preferem apertar mãos sujas e discursar sobre “justiça social”. Todavia, só um país desenvolvido como os EUA tenha estrutura suficiente para conter essa simbiose entre crime e política que suga a esperança de milhões de pessoas.

Hoje, o mundo assiste sua decadência em meio as drogas, imigração descontrolada, miséria e mortes em série — tudo isso embalado pelo discurso hipócrita de quem lucra com o caos. Infelizmente, nossos representantes continuam defendendo a vagabundagem institucionalizada, como se destruir o futuro fosse parte do mandato.

SIM, ILES ESTÃO ENTRE NÓS

Com o advento recorrente do PT no poder nacional, o Brasil tem passado por diversas transformações — na política, no judiciário e até na educação — que muitos enxergam de forma negativa.

Inclusive, até na própria língua portuguesa, os brasileiros têm notado mudanças e variações pouco convencionais, como:

Elu: substitui "ele" ou "ela". 

Delu: substitui "dele" ou "dela". 

Iles: substitui "eles" ou "elas". 

Outros exemplos: ile, ilu. 

Todes: substitui "todos" ou "todas". 

Amigue(s): substitui "amigo(s)" ou "amiga(s)". 

Bonite: substitui "bonito" ou "bonita". 

Lule: substituiu 'Lula'.

Janja: substituiu 'Marisa'.

Ou seja, o Brasil, nos últimos anos, vem demonstrando uma constante involução na educação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LEGADO ESTRIDENTE

Ritual acende a velha chama tribal do Soulfly Por Michel Sales   “Ritual”, 11º álbum do Soulfly (2018), reconecta a banda à pulsação t...