BOLHAS SOCIAIS, CÉLULAS MENTAIS
O mundo está infestado de gente inútil — é impressionante. Uma multidão que desaprendeu a ser gente, incapaz de raciocinar o próprio desenvolvimento com praticidade, segurança e autonomia.
Em meio às complexidades da modernidade global, o povão parece mais perdido do que nunca: vive de ponta-cabeça, sem qualquer busca por um alinhamento ideológico coerente ou unificado.
E enquanto isso, as políticas do “mais do mesmo” continuam reinando. Países desenvolvidos seguem prosperando, especialmente por romperem com os ciclos migratórios vindos das nações que insistem em cultivar o subdesenvolvimento e a cultura do crime.
O Brasil é o exemplo mais cruel dessa contradição: um país autossuficiente em praticamente tudo, mas que definha sob o peso da politicagem, da corrupção e do desperdício de seus recursos naturais e econômicos.
As religiões, por sua vez, tornaram-se fábricas de delírio coletivo — contribuindo para o declínio mental e moral da população. A constituição familiar tem sido deturpada, reduzida a núcleos frágeis, guiados por “verdades” subjetivas, diálogos rasos e ausência total de filosofia e teologia consistentes.
No fim, o mundo agoniza. E o povo de Deus, enlouquecido, segue se devorando em meio a discórdias intermináveis.
VIVEMOS O FIM DE TUDO
A América do Sul vem afundando na lama da criminalidade — entre facções que fabricam drogas e lavam dinheiro em apostas, e políticos que fingem governar enquanto dividem o lucro. O resultado disso são favelas brotando nas cidades dia a dia como praga, favorecendo a violência, deixando o povo refém da própria insegurança.
Enquanto isso, os políticos que deveriam proteger a nação preferem apertar mãos sujas e discursar sobre “justiça social”. Todavia, só um país desenvolvido como os EUA tenha estrutura suficiente para conter essa simbiose entre crime e política que suga a esperança de milhões de pessoas.
Hoje, o mundo assiste sua decadência em meio as drogas, imigração descontrolada, miséria e mortes em série — tudo isso embalado pelo discurso hipócrita de quem lucra com o caos. Infelizmente, nossos representantes continuam defendendo a vagabundagem institucionalizada, como se destruir o futuro fosse parte do mandato.
SIM, ILES ESTÃO ENTRE NÓS
Com o advento recorrente do PT no poder nacional, o Brasil tem passado por diversas transformações — na política, no judiciário e até na educação — que muitos enxergam de forma negativa.
Inclusive, até na própria língua portuguesa, os brasileiros têm notado mudanças e variações pouco convencionais, como:
Elu: substitui "ele" ou "ela".
Delu: substitui "dele" ou "dela".
Iles: substitui "eles" ou "elas".
Outros exemplos: ile, ilu.
Todes: substitui "todos" ou "todas".
Amigue(s): substitui "amigo(s)" ou "amiga(s)".
Bonite: substitui "bonito" ou "bonita".
Lule: substituiu 'Lula'.
Janja: substituiu 'Marisa'.
Ou seja, o Brasil, nos últimos anos, vem demonstrando uma constante involução na educação.
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